Idealizadora do Espelho de Circe
Bruxa, anarquista, bicho do mato, e às vezes, bicho-papão. Psiconauta confessa que curte brincar com as letrinhas da sopa ao invés de tomá-la (afinal, sopa é pra gente doente). Praticamente alguém na fila de pão da bruxaria tupiniquim. Festeira, desbocada e tremendamente pragmática. Apesar disso tem trilhado seriamente os caminhos da Bruxaria Tradicional, de Ifá e do Voodu Haitiano por quase um par de décadas.